terça-feira, 6 de novembro de 2007

Saber viver, depois de amar-te...


Espero conseguir olhar para trás e descortinar se soube ou não viver...
É preciso aproveitar o dia-a-dia, como um Carpe Diem permanente, como o sol resplandecente que nos ilumina o espirito e a alma, nos enche de luz, de emoção, de experiencias, de sentimentos, de amor, de amizade....
Enfim... espero poder olhar um dia para trás e perceber que vivi e que soube viver... pelo menos, durante um determinado periodo da minha vida, no tempo em que te tive, posso dizer que sim, soube viver, soube aproveitar tudo o que a vida e o amor tinham para me oferecer... fui eu própria, amei, fui amada, cresci, diverti-me e senti que cada dia fazia algo de novo, ultrapassava mais um limite, mais um obstáculo, mais uma aventura que me desafiava a viver cada vez mais, mais intensamente, com mais paixão,com mais amor, com mais fogo, com mais ansia e liberdade por ser o que sou, e como sou...
Esse tempo já foi, foi contigo e ainda não voltou, mas espero poder voltar a viver como outrora já fui, um dia muito Feliz!

Tenho de aproveitar ao máximo cada dia que me é oferecido, pois poderei olhar para trás e perceber que a vida já se foi....

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

I love you this much...

Buried at Photocasket.com
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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Ainda não é o momento...


Agora não é o momento
Não devemos alterar o que nos está destinado
Forçar o que não devia supostamente estar a acontecer
Dizem-me... agora não é o momento...
A vida flui naturalmente e não é suposto trilharmos um caminho que não é o nosso
Antecipar uma situação que poderá ou não ser vivida
Criar condições para proporcionar esse encontro, esse despertar de emoções...
Agora não é o momento...
Mas esperar não é o meu forte
Nunca soube viver tranquilamente no meu ser

Nunca soube esperar para ter o que quero
A vida tem que ser vivida intensamente, sorvendo tudo quanto há para usufruir, vivendo o dia como se fosse morrer amanhã...
Se eu morrer amanhã não saberás o que sinto agora e o que poderíamos ter vivido no entretanto...
Mas agora não é o momento...
Espero que haja um amanhã, e que queiras e possas estar no meu amanhã!

Porque agora, ainda não é o momento para nos voltarmos a encontrar!.......

sábado, 20 de outubro de 2007

A Dor da Perda


Ver partir aquele que amamos só dói verdadeiramente quando nos apercebemos que ele não volta mais... que não vamos mais poder sentir o seu cheiro, que não vamos mais poder ouvir o seu riso, sentir os seus braços à nossa volta, sentir o calor do seu corpo, sentir o sabor dos seus lábios, o toque aveludado da sua lingua, a paixão com que nos amámos, a intensidade do nosso desejo...


Nada....


Fica o nada... a ausência de tudo... a saudade que mata, pouco a pouco...


O vazio que nos deixa quebrados por dentro, esperando que o tempo, ou alguém se importe com os cacos que foram deixados cair...


Aí é que a dor nos fulmina por dentro... e vai arrasando cada pedaço do nosso ser que apenas de vai alimentando do que resta nas nossas lembranças...

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

What if... e se...


E se nos voltássemos a ver?
E se nos voltássemos a tocar, sentir...
E se os nossos lábios se voltassem a tocar...
E se a nossa pele voltasse a sentir aquele arrepio que dá um nó no estômago, uma sensação electrizante que nos levanta o pêlo...
E se as nossas mãos pudessem voltar a unir-se, cruzando os dedos entre si, sentindo a plenitude nos nossos seres na palma das nossas mãos unidas...
E se voltasses a sentir o meu toque...
E se voltasses a sentir o prazer que te dava...
E se voltasses a sentir-me toda, inteira, só para ti...
Diz-me!
Se soubesses que ainda te amo, e que te quero...
Voltavas a querer?
Voltavas a querer estar comigo?
Voltar a viver o que vivemos...
Viver uma nova aventura, juntos, contigo, tu comigo...
Amando-nos ainda mais do que já nos foi possível amar!
E se eu voltasse para ti?
E se apenas te enviasse uma mensagem... como reagirias?

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Um novo Vicio... escrever sobre o que sinto... por ti!

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Incertezas da vida que vivemos


Nem sei o que lhe hei-de dizer...

Adorava conseguir transmitir um pouco daquilo que sinto, um pouco daquilo em que me tornei...

Dizer-lhe que o meu amor continua aqui, vivo, ardendo!

O meu coração bate forte quando penso em ti, quando à noite, sonho contigo, connosco, por entre os lençóis que não são os nossos...

A saudade apertou tanto que tive de te ouvir... palavras ditas sem saber quem está do outro lado, que quem está do outro lado, sou eu... quem tu amaste, quem muito te amou, quem ainda te ama!

O real sentir das nossas emoções muitas vezes resume-se às nossas frustrações, aos nossos desejos perdidos, vivencias esquecidas, emoções perdidas no vento, através dos tempos, por entre os anos...

Óh como queria voltar atrás... como queria poder ter-te nos meus braços novamente, para fazer tudo novamente, vivermos felizes na nossa maneira de viver, mas vivermos juntos! Poder dizer que nunca te deixei ir... poder dizer que nunca te fiz sofrer... sentir que ainda me amas!...

Há tanto ainda que eu tenho de passar... muitos caminhos a percorrer até poder finalmente enfrentar-te... dizer-te aquilo que sinto... saber se ainda teremos alguma hipótese de amar, de nos amar!

Será que o sofrimento não vai permitir que duas almas outrora reunidas, se possam voltar a unir???... Será que eu vou ter perdão???... pela minha juventude insana, pelas decisões tomadas, pelos erros que se cometem na vida?...........

será que na vida, temos direito a uma segunda oportunidade?

Como podemos alterar o curso das nossas vidas... se nós nascemos com uma alma gémea, como conseguimos identificá-la a priori? Como podemos superar o erro de abandonar aquela que foi a nossa alma gémea? Como podemos saber como agir? O que dizer? O que sentir? Se tudo o que sentimos é um misto de emoções, de certezas, incertezas, amores, desamores, felicidade, infelicidade, sorrisos e choro... angustia...

Não tenho a certeza do que pensarás de mim no futuro, nem se alguma vez voltarás a amar-me... só espero um dia poder dizê-lo sem problemas, que AMO-TE!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

À primeira vista...


O primeiro olhar surgiu e cruzou-se com o meu
Tremi... Percebeste o meu olhar...
Desviamos os rostos e procuramos alguém...
Mas o momento chegou e tu avançaste
Pegaste na minha mão e desafiaste um beijo
Atrevidamente retribui e ali tudo começou!
As doze baladadas soavam naquele inicio de ano
E os nossos corpos uniam-se pela primeira vez... de muitas...
Os nossos lábios tocaram-se num misto de brincadeira e sedução
E as nossas almas uniram-se para sempre!...
Aquela foi a primeira noite... de entrega... de descoberta...
As nossas personalidades fortes, determinadas num objectivo diferente...
Uniam-se mais tarde, numa entrega total, de corpo e alma, por um amor que acreditei ser real...
Tu ensinaste-me os caminhos do amor, do prazer, da sedução...
Foste amor, foste amigo, foste amante...
Conselheiro do coração, da razão, da vida...
E eu bebi os teus ensinamentos e fi-los meus...
Percorremos uma estrada juntos, de muito amor, de muito prazer, de muita partilha...
E terminámos num beijo que te pedi, que para sempre vou guardar, no meu peito, no meu coração...
Até nos voltarmos a encontrar...
E o teu amor por mim voltar a despertar
E podermos viver novas histórias de amor intenso como as que vivemos... agora mais adultos.... agora mais certos de nós, das nossas escolhas, dos nossos caminhos...
Aquele último beijo... está guardado... mas sinto muita saudade!

Porque o amor nunca se foi...

Saudades de ti!



Tenho saudades tuas, do teu rosto, de deslizar os meus dedos sobre o teu rosto…
Tenho saudades do teu sorriso, aberto, engraçado, envolvente…
Tenho saudades dos teus olhos, escuros, profundos, que me hipnotizavam…
Tenho saudades dos teus braços, fortes, musculados, seguros, que me envolviam, me protegiam, me amavam…
Tenho saudades dos teus lábios, de tocar os teus lábios com os meus, de sentir o teu sabor, deliciar-me na tua língua, na tua boca carnuda, esfomeada, que devorava os meus lábios, sedentos dos teus, sedentos de ti, do teu toque, do teu amor…
Tenho saudades do teu cheiro, que me entranhava no corpo, misturava-se com o meu odor, os nossos suores envolvidos, depois de uma noite de amor…
Tenho saudades do teu toque… o teu toque no meu corpo, na minha boca, nos meus cabelos…
Tenho saudades de te tocar, de deslizar os meus dedos no teu peito, provocar-te arrepios de prazer…
Tenho saudades do teu corpo no meu, amando-nos, suando de prazer, e pedindo sempre mais...
tenho saudades dos nossos corpos, sedentos um pelo outro, implorando toque, prazer...
Tenho saudades de te ter, de te sentir, dentro de mim, de me sentir completa, preenchida, tua…
Tenho saudades tuas, tenho saudades de ti!

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Amanhã!


O amanhã é sempre nosso, é sempre de todos, é sempre de ninguém!

É daquele que o quer ter, daquele que o deseja, daquele que não o quer sequer imaginar ou sentir... mas ele virá...

O amanhã é muito sonhado, fantasiado, desejado, consumido antecipadamente, principalmente por aqueles que amam, que sonham com quem amam,

que sonham em poder amar aqueles que amam, reencontrar,

unir-se àquela alma gémea que outrora se separou...

fantasiar o encontro de amanhã, fantasiar o amor de amanhã,

fantasiar que o amanhã virá e que esse amor, lá estará,

para nos dar um novo e melhor amanhã!

Fatalidade do Amor


O amor é fatalmente inesperado,
em cada toque, em cada suspiro,
em cada sabor, em cada sentimento,
em cada dor e prazer...
a alma preenche-se, esvazia-se e volta e encher-se de um misto de personalidade e misticismo,
uma mistura irrascivel de emoções, de prazeres carnais,
de amores verdadeiros, de sensações inexplicáveis,
de certezas mais que incertas, inseguranças racionais,
arrepios desumanos, sensações descobertas, infinitudes complexas...

Para sempre tua...

Porque ... ainda sou tua...




Porque... ainda sou tua...

Porque sinto... porque te sinto...
Porque sinto a tua falta...

Porque despertas em mim um turbilhão de emoções, de sensações, de dor...
Porque o meu coração fica amargurado... quando penso em ti... quando penso em nós... quando penso no que vivemos...

Porque só tu me entendeste... porque só tu me preencheste...
Porque só tu estiveste bem fundo... de mim... do meu ser... da minha alma... do meu sentir...
Porque só tu poderás apaziguar-me o espirito... acalmar-me o coração... envolver-me nos braços...
Porque a minha alma está incompleta...
Porque só tu me completaste... porque só tu me entendeste...

Porque o meu ser não se preenche... não sem ti...
Porque espero poder ter-te de novo...
Porque te desejo...
Porque te quero...
Porque sinto saudade...
Porque sinto vontade...
Porque te sinto longe...
Porque te perdi...
Porque te deixei ir...
porque não te tenho...
Porque estás longe...
Porque não estás na minha vida...

Porque não estás comigo...
Porque ainda te amo...
Porque ... afinal... mesmo não querendo... mesmo não podendo...

Porque... ainda sou tua...